Durante a madrugada, polícia fez reprodução simulada do que aconteceu.
Documento deve ficar pronto em 10 ou 15 dias.
Cláudia Loureiro Do G1, no Rio
Foto: Reprodução / Ag. O Globo
Patricia Amieiro desapareceu em junho de 2008 (Foto: Reprodução / Ag. O Globo)
Terminou por volta das 10h desta quinta-feira (4) a reprodução simulada do desaparecimento da engenheira Patrícia Amieiro Franco, vista pela última vez no dia 14 de junho de 2008. Segundo o delegado, ainda não é possível adiantar nada, mas ele está otimista com o trabalho.
"Os peritos vão elaborar os laudos e só com esse relatório teremos uma ideia do que aconteceu", falou Jader Machado, da Delegacia de Homicídios, que está à frente das investigações. O documento deve ficar pronto em 10 ou 15 dias, segundo Machado.
O trânsito na Rua Maria Luísa Pitanga, no sentido Barra da Tijuca, segue fechado e só deve ser liberado após os técnicos deixarem o local. No sentido Zona Oeste, o trânsito perto do Túnel do Joá é normal. No sentido São Conrado, ainda há lentidão, segundo a Guarda Municipal, que permanece no local.
Carro parecido foi usado
Segundo o delegado, o objetivo da simulação é tentar entender o que aconteceu com Patrícia. A ação mobilizou todos os envolvidos no caso, como PMs, bombeiros e testemunhas, além de 30 policiais da DH e 10 peritos do ICCE (Instituto de Criminalística Carlos Éboli).
Um carro parecido com o que Patrícia dirigia no dia que desapareceu também foi usado. O veículo era do mesmo modelo e da mesma cor.
Até o momento, nenhum suspeito do caso foi preso ou indiciado, mas não está descartado que novos fatos ajudem a solucionar o caso.
"Não posso adiantar nada para não atrapalhar as investigações, mas com a reprodução simulada e com a participação dos envolvidos esperamos conseguir elucidar o crime".
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