sexta-feira, 18 de abril de 2008

O fim de um marginal da lei

Por Milton Corrêa da Costa - Tenente-Coronel PM
Como noticiado pelos órgãos de imprensa,o traficante do Morro do Adeus, no Rio, que atendia pela alcunha de "MATA RINDO", portando um fuzil de guerra (Fal 7.62) e transitando num carro roubado, morreu, juntamente com um comparsa, na madrugada do último domingo, na Avenida Brasil, ao se deparar com uma guarnição da Polícia Militar, cuja missão constitucional é a de preservação da ordem pública. Bandido frio, covarde e sanguinário tinha em seu currículo diversas mortes, inclusive de policiais em serviço. Morreu como viveu boa parte de sua existência: confrontando com a sociedade e ameaçando cidadãos ordeiros e agentes da lei . Note-se que aqui não se está defendendo uma política de extermínio aos marginais da lei. Não é essa a missão da polícia, cujos parâmetros de atuação devem estar sempre calcados na técnica, no equilíbrio e no emprego seletivo da força. No entanto, neste episódio, os policiais atuaram na legítima defesa de suas vidas, seriamente ameaçada por um grupo de marginais. Mataram para não morrer. Mata Rindo não fará nenhuma falta à sociedade. No máximo terá a misericórdia divina e de órgãos protetores de direitos humanos. No confronto armado entre um policial, cumpridor de seus deveres, e um perigoso meliante, que se preserve sempre a preciosa vida do agente da lei, cuja sociedade necessita mais do que nunca de seus serviços.

fonte:http://odia.terra.com.br/blog/blogdaseguranca/

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