quinta-feira, 21 de maio de 2009

Alunos de escola estadual do Espírito Santo fazem filme pornô e distribuem imagens pelo celular

 

Gazeta Online

VITÓRIA - Três vídeos que contêm imagens de adolescentes praticando sexo foram divulgadas entre alunos de uma escola estadual do município de Aracruz, no norte do Espírito Santo. O fato provocou polêmica entre os estudantes, pais, a direção escolar e a Justiça. As filmagens mostram quatro adolescentes: dois rapazes e duas garotas. Três deles estudam na Escola Estadual Mizael Pinto Neto, no centro da cidade. No vídeo, as meninas aparecem uniformizadas.

As cenas feitas pelo adolescentes começaram a ser espalhadas através de celular. A mãe de uma aluna teve acesso aos vídeos que a filha recebeu na escola e ficou perplexa.

- Ela chegou em casa e disse que estavam espalhando um vídeo erótico na escola - disse a mãe, que não quer se identificar.

A mulher ainda contou que a direção da escola, mesmo sabendo dos fatos, não tomou nenhuma providência.

- Ela me falou que não tinha mais esse vídeo na escola e que se eu não estivesse satisfeita, que eu procurasse outra escola - frisou a mãe.

A menina conta que há um mês os próprios adolescentes, que aparecem nas imagens, começaram a enviar os vídeos para os celulares dos colegas. A garota ainda acusa a direção da escola de descaso com a gravidade do assunto.

- Ela chegou na sala e falou que essas meninas fazem essas besteiras e ficam até gravando. A gente fica com má fama até em usar o uniforme de lá - disse a adolescente.

A direção da escola estadual foi procurada, mas a responsável não quis gravar entrevista. Ela apenas frisou que os vídeos não foram feitos dentro das dependências da escola, e que não há como impedir que este tipo de material se propague entre os alunos.

A diretora assumiu que fez comentários impróprios sobre os vídeos com os próprios estudantes e afirmou ainda que todos os alunos que aparecem nos vídeos são menores, em conflito com a lei, e que os pais é que deveriam corrigi-los. A diretora da escola também disse que comunicou ao Conselho Tutelar e à Justiça, assim que tomou conhecimento da existência do material.

Mas no Conselho Tutelar a

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