terça-feira, 28 de abril de 2009

Adiado julgamento de contraventor sobre assassinato de primo

Rogério de Andrade é supeito de de comandar máfia de caça-níqueis.
Em 2002, ele chegou a ser condenado a 19 anos de prisão pelo homicídio.

Do G1, no Rio, com informação da TV Globo

Foi adiado, mais uma vez, o julgamento do contraventor Rogério Andrade no caso em que ele é acusado de ser o mandante da morte do primo, Paulinho Andrade, filho de Castor Andrade. Rogério é supeito de comandar a máfia dos caça-níqueis na Zona Oeste.

De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Rio, a sessão foi adiada porque o advogado de Rogério, Luiz Carlos Silva Neto não compareceu ao julgamento. A assessoria não informou a nova data que Rogério de Andrade será julgado.

O contraventor Rogério Andrade seria julgado no 4º Tribunal do Júri.  Ele é acusado de matar o primo em outubro de 1998, na Barra da Tijuca. Em 2002, ele chegou a ser condenado a 19 anos de prisão pelo homicídio, mas o advogado de defesa conseguiu anular o julgamento no Superior Tribunal de Justiça.

Em março de 2009, outro julgamento sobre o caso já havia sido adiado, porque os dois advogados de defesa não compareceram.

Rogério Andrade ficou foragido por três anos, mas voltou a ser preso em setembro de 2006. Rogério Andrade nega as acusações.

Divisão de território

No fim da vida, o bicheiro Castor de Andrade teria dividido o território onde operava entre o sobrinho Rogério Andrade, que cuidaria do jogo do bicho, e o genro Fernando Iggnácio, que ficaria com as máquinas caça-níqueis.
Diante da queda do movimento no jogo de bicho, Rogério teria decidido avançar sobre a área de Fernando. Os dois foram condenados pela Justiça.

O contraventor Fernando Iggnácio, condenado por explorar o jogo do bicho e integrar a máfia de caça-níqueis, saiu do presídio de Bangu 8, dia 19 de março, após conseguir um habeas corpus.

G1 > Edição Rio de Janeiro -

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