Informação é da Secretaria municipal de Saúde.
Mulher tinha 37 anos e morreu no dia 14 de julho.
Do G1, no Rio, com informações da TV Globo
Foi confirmada nesta quinta-feira (16) a primeira morte causada pela nova gripe no Rio de Janeiro. O anúncio foi feito durante uma entrevista coletiva do secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann.
Segundo Dohmann, a vítima morreu no último dia 14. Ela havia começado a ter sintomas de gripe no dia 2 de julho. No dia 7 ela foi internada em um hospital particular, onde ficou até o quadro se agravar e morrer. O secretário informou que a paciente tinha 37 anos.
Com o anúncio da primeira morte no Rio de Janeiro, subiu para sete o total de óbitos no país. Só nesta quinta-feira as autoridades de saúde confirmaram mais três mortes – no Rio, em Osasco (SP) e em Uruguaiana (RS).
O número de casos da nova gripe no Brasil subiu para 1.175, segundo boletim divulgado pelo Ministério da Saúde na quarta-feira (15). Desde a última sexta-feira (10), quando saiu o último balanço e havia 1.027 casos, mais 148 pessoas tiveram a infecção pelo vírus Influenza A(H1N1) confirmada. De acordo com o ministério, a maioria dos pacientes já recebeu alta ou está em recuperação. No Rio, foram registrados 17 novos casos no período.
Sexta vítima
A Prefeitura de Osasco, na Grande São Paulo, informou na tarde desta quinta-feira que a cidade registrou mais uma morte em decorrência da gripe A (H1N1).
Quinta vítima
A quinta vítima confirmada foi um caminhoneiro de 35 anos que morreu na madrugada desta quinta-feira na Santa Casa de Uruguaiana (RS), em consequência da nova gripe. Este foi o terceiro caso confirmado no Rio Grande do Sul. O secretário de Saúde da cidade, Luis Augusto Schneider, disse que o exame feito na Fiocruz confirmou, na quarta-feira (8), que se trata de um caso de vírus Influenza A (H1N1). Uruguaiana fica na fronteira do Brasil com a Argentina.
Outros casos
A primeira vítima da doença no Brasil foi um caminhoneiro gaúcho de 29 anos, que faleceu em junho. Na última sexta-feira (10), foi confirmada a morte de uma menina moradora de Osasco, em São Paulo.
A terceira morte foi anunciada na segunda-feira (13): um menino de 9 anos, morador da cidade de Sapucaia do Sul (RS). Ele morreu em 5 de julho, em Porto Alegre, mas o resultado da análise laboratorial que confirma a contaminação só saiu na segunda-feira (13).
Em São Paulo, a segunda morte no estado foi confirmada na terça-feira (14). Trata-se de um homem de 28 anos, que passou a apresentar febre, dor de cabeça, náusea, vômito, tosse e congestão nasal em 1º de julho, no Hospital de Clínicas de Botucatu. Ele procurou o serviço médico no sábado, 4 de julho, quando foi internado. No dia 7, o quadro clínico se agravou e ele morreu três dias depois, na sexta-feira.
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