terça-feira, 14 de julho de 2009

Abaixo um Perfil do novo Comandante da PMERJ e o Nome dos novos Comandantes dos Batalhões.

Fotos: Felippo Brando

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Aos 50 anos – 29 deles dedicados à Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro – o coronel Mário Sérgio de Brito Duarte chegou,ao posto mais alto da carreira e assumiu o comando da corporação, substituindo o coronel Gilson Pitta Lopes, 54, que estava no cargo desde janeiro do ano passado.

Casado com uma major da PM, o oficial já anunciou diversas mudanças que fazem parte de um projeto para modernizar a Polícia Militar. Entre elas, as trocas de comandos em cerca de 90% dos batalhões; o aumento do número de PMs nas ruas; a redução dos efetivos em setores administrativos; e a aproximação entre praças e oficiais.

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“Alguns estudiosos falam em reforma na Polícia. Reforma é para casa, para carro velho. Nós estamos em busca da modernização. A PM segue seu curso em direção ao futuro. Não pode ficar presa a amarras. Sim, há novos horizontes para onde se dirigem os timoneiros dessa nau, para promover tranqüilidade pública e paz social”, ressaltou o coronel Mário Sérgio, que estava como diretor-presidente do Instituto de Segurança Pública (ISP), desde 2008.

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Ex-comandante do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), do 22º BPM (Benfica) e da Academia de Polícia Dom João VI, além de ex-diretor de Inteligência da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Estado de Segurança Pública, o coronel Mário Sérgio anunciou que as trocas de comando estarão definidas até a noite de amanhã.

“Haverá ampla movimentação de comandos de unidades e a maior parte das mudanças será imediata. As trocas serão anunciadas na sexta-feira à noite. Vamos ministrar um curso de uma ou duas semanas para ensinar os comandantes a lidar com ferramentas para gestão de monitoramento de índices. Também estamos formando uma comissão, em cada batalhão, que terá uma semana para apresentar um plano emergencial para corte de sua gordura administrativa”, revelou Mário Sérgio.

O objetivo é levar mais PMs para as ruas, enxugando os setores administrativos dos batalhões – entre eles, P-1 (Recursos Humanos), P-2 (Serviço de Inteligência), P-3 (Planejamento e Operações), P-4 (Manutenção), P-5 (Relações Públicas) e rancho.

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“Os batalhões têm excesso de burocracia. A intenção é devolver à PM seu papel de “polícia visível”, aumentando o policiamento ostensivo. O verdadeiro papel da PM é fazer a prevenção, evitar que os delitos aconteçam. Há muitas estruturas de poder e muitos serviços que acabaram se perpetuando e que nós precisamos rever. Vamos extinguir serviços que não foram criados para a população e transformar a estrutura do poder em estrutura de utilidade pública”, destacou o coronel.

Outra mudança almejada pelo novo comandante geral da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro é a unificação da própria corporação.

“Não sei em que momento isso começou a acontecer, mas hoje temos a impressão de que existem duas polícias diferentes: a dos praças e a dos oficiais. Quem faz a PM são os cabos e soldados, os sargentos e os novos oficiais que estão nas ruas. Os postos e graduações definem as obrigações de cada um, mas todos temos a mesma responsabilidade. Vamos mudar isso, pois somos uma corporação só”, enfatizou.

Os oficiais que eram chefes e sub-chefes das Delegacias de Polícia Judiciária Militar (DJPMs) devem perder seus cargos, já que as unidades serão transformadas em departamentos sob responsabilidade da Corregedoria Interna da PMERJ.

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O novo chefe de gabinete do comandante é o coronel Carlos Eduardo Milagres e a chefia do Estado Maior Geral foi dividida em dois braços: um operacional e outro administrativo. À frente do primeiro, está o coronel Álvaro Garcia, que estava no Comando das Unidades Operacionais Especiais (CmdUOpE), e, à frente do segundo, o coronel Carlos Eduardo Milan, que estava no comando da Academia de Polícia Dom João VI.

Novo comandante comenta exposição de PM acusado de agressão
O coronel Paulo César Lopes, 55 anos – 36 deles dedicados à corporação – falou sobre o pedido para ser transferido para a inatividade.

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“Eu tenho valores e princípios militares que existem nos militares bem constituídos. Essa foi uma decisão de foro íntimo, pois o novo comandante geral é muito mais moderno que eu. Não tô fazendo crítica à pouca experiência e não tenho nada contra a modernidade, desde que seja aliada à experiência, mas é uma questão de precedência. Eu sequer tive contato com ele nos bancos acadêmicos. Julguei a minha saída conveniente e oportuna e saio com a consciência do dever cumprido. O importante é que emoções eu vivi”, finalizou o oficial, que criou polêmica ao perfilar policiais militares acusados de agredirem moradores da Favela Gogó da Ema durante uma incursão no local.

Reconhecido por um menor que se disse vítima de espancamento, um dos PMs recebeu voz de prisão e teve o nome e foto estampados em um jornal.

O novo comandante geral comentou o episódio, garantindo que é preciso rigor, mas também cuidado em casos semelhantes.

“O policial envolvido nesse episódio tinha perdido o colega e não poderia estar participando de uma operação lá, pois estava emocionalmente abalado. É preciso rigor, mas também é preciso que os comandantes tenham cuidado”, disse.

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Em relação à quantidade de anos na corporação, o coronel Mário Sérgio afirmou que os oficiais que já tiverem cumprido o tempo de serviço devem ir para a inatividade.

“Não há um número suficiente de tenentes-coronéis para mudar todos os comandos e mandar os mais antigos para casa. Antigüidade é muito importante para a vida militar, mas antigüidade não é posto. Resultado é posto. Por um lado, respeitamos a antigüiddade, de outro, os coronéis competentes, não importa o tempo”, declarou.

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De 64 cargos, apenas 8 não sofreram alterações

Chefe do Gabinete do Comando Geral – coronel Carlos Eduardo Milagres Pereira
Chefe do Estado-Maior Geral (Operacional) – coronel Álvaro Rodrigues Garcia

Coronéis Carlos Eduardo Millan e Carlos Eduardo Milagres Pereira

Foto dos Coronéis Carlos Eduardo Millan e Carlos Eduardo Milagres Pereira

Chefe do Estado-Maior Geral (Administrativo) – coronel Carlos Eduardo Millan
Corregedoria Interna – coronel Carlos Augusto Rodrigues dos Santos

Coronéis Carlos Augusto Rodrigues dos Santos e Álvaro Rodrigues Garcia

Foto dos Coronéis Carlos Augusto Rodrigues dos Santos e Álvaro Rodrigues Garcia

Coordenador do CAEs – tenente-coronel Alberto Pinheiro Neto

Tenente-coronel Alberto Pinheiro Neto

Tenente-coronel Alberto Pinheiro Neto

Unidades operacionais ordinárias
1º BPM – tenente-coronel Sérgio Luiz Mendes Afonso (permanece)
2º BPM – tenente-coronel Roberto Gil da Conceição Silva

Tenente-coronel Marcos Alexandre Santos de Almeida

Tenente-coronel Marcos Alexandre Santos de Almeida

3º BPM – tenente-coronel Marcos Alexandre (permanece)
4º BPM – tenente-coronel Solange Helena do Nascimento Vieira
5º BPM – tenente-coronel Carlos Henrique Alves de Lima
6º BPM – tenente-coronel Fernando Príncipe Martins (permanece)
7º BPM – coronel Marcos Daflon Correa

Coronel Elson Haubrichs Batista

Coronel Elson Haubrichs Batista

8º BPM – coronel Elson Haubrichs Batista
9º BPM – tenente-coronel Edivaldo Camelo da Costa
10º BPM – tenente-coronel Hércules Ferreira Brandão (permanece)
11º BPM – tenente-coronel James de Barros
12º BPM – tenente-coronel Maurício Santos de Moraes

Tenente-coronel Edite dos Reis Nani Bonfadini

Tenente-coronel Edite dos Reis Nani Bonfadini

13º BPM – tenente-coronel Edite dos Reis Nani Bonfadini

Coronel Pedro Paulo da Silva

Coronel Pedro Paulo da Silva

14º BPM – coronel Pedro Paulo da Silva (permanece)
15º BPM – tenente-coronel Roberto Alves de Lima
16º BPM – tenente-coronel Rogério Seixas Cruz
17º BPM – coronel Cid Souza Sá
18º BPM – tenente-coronel Luigi Felipe Guimarães Gatto (permanece)

Tenente-coronel Rogério Seabra Martins

Tenente-coronel Rogério Seabra Martins

19º BPM – tenente-coronel Rogério Seabra Martins
20º BPM – tenente-coronel Ivanir Linhares Fernandes Filho

Tenente-coronel Gileade Amaro de Albuquerque

Tenente-coronel Gileade Amaro de Albuquerque

21º BPM – tenente-coronel Gileade Amaro de Albuquerque
22º BPM – tenente-coronel Rogério Seixas Cruz (ainda indefinido)
23º BPM – coronel Sérgio Alexandre Rodrigues do Nascimento
24º BPM – tenente-coronel Alexandre Fontenelle Ribeiro de Oliveira
25º BPM – tenente-coronel Célio da Cunha Pedrosa
26º BPM – tenente-coronel Antônio Henrique da Silva Oliveira
27º BPM – tenente-coronel Marcos Alves dos Santos
28º BPM – tenente-coronel Kléber dos Santo Martins (ainda indefinido)
29º BPM – tenente-coronel Lúcio Flávio Barachio de Souza (ainda indefinido)
30º BPM – tenente-coronel Walney Dias Ferreira (ainda indefinido)

Tenente-coronel Ricardo Quemento Lobasso

Tenente-coronel Ricardo Quemento Lobasso

31º BPM – tenente-coronel Ricardo Quemento Lobasso (permanece)
32º BPM – tenente-coronel Alnyr Antônio Batista Ribeiro
33º BPM – tenente-coronel José Luiz Castro Menezes (ainda indefinido)
34º BPM – tenente-coronel Eraldo Almeida Rodrigues
35º BPM – tenente-coronel José da Silva Macedo Júnior (ainda indefinido)
36º BPM – tenente-coronel Edson de Almeida
37º BPM – tenente-coronel Henrique Lima de Castro Saraiva
38º BPM – tenente-coronel Álvaro Sérgio Alves de Moura (ainda indefinido)
39º BPM – tenente-coronel José Luiz Nepomuceno Marinho (ainda indefinido)

Unidades operacionais especiais
BPRv – coronel Aristeu Leonardo Tavares

Coronel Aristeu Leonardo Tavares

Coronel Aristeu Leonardo Tavares

BPChq – tenente-coronel Robson Rodrigues da Silva (interino)
BPChq/GEPE – major Luiz Octávio Lopes da Rocha Lima
BPFMA – tenente-coronel Mário Márcio Pereira Fernandes
BOPE – tenente-coronel Paulo Henrique Azevedo de Moraes
BPTUR – tenente-coronel Rivaldo Dantas de Carvalho
GAM – tenente-coronel Eduardo Luiz Brandão Ribeiro

Unidades Correcionais
BEP – major Rubens Castro Peixoto Junior (interino)

Unidades de Policiamento em Áreas Especiais
CPAE – tenente-coronel José Vieira de Carvalho Júnior (interino)

Diretorias, Comandos Intermediários e Órgãos de Assessoria
DGAL – tenente-coronel Carlos Mendes Gomes de Oliveira (interino)
DIP – major Márcia Dias de Andrade
DAS – major Viviane Damásio Duarte

Coronel Luís Antônio Corso da Costa

Coronel Luís Antônio Corso da Costa

DGP – coronel Luís Antônio Corso da Costa
DGP/DIP/Rio – major Márcia Dias de Andrade (interino)
DEI – coronel Júlio Cesar Ramos
AjG – tenente-coronel Kátia Néri Nunes Boaventura (interino)
1º CPA – coronel Marcus Jardim Gonçalves (permanece)

Coronel Marcus Jardim Gonçalves

Coronel Marcus Jardim Gonçalves

2º CPA – coronel Erir Ribeiro Costa Filho
3º CPA – coronel Robson dos Santos Batalha
4º CPA – coronel Paulo Augusto do Couto Mouzinho

Coronel Paulo Augusto do Couto Mouzinho

Coronel Paulo Augusto do Couto Mouzinho

5º CPA – coronel Marco Aurélio de Moura
6º CPA – coronel Paulo César Vieira

Unidades de Ensino e Instrução
Academia D. João VI – tenente-coronel Eduardo Frederico Cabral de Oliveira (interino)
CFAP – tenente-coronel Josiel Avanir dos Santos (interino)
ESPM – tenente-coronel Ibis Silva Pereira (interino)

Unidades de Apoio, Saúde, Logística e Comunicações
CCI – major Fábio da Rocha Bastos Cajueiro (interino)
CMM – tenente-coronel João Silvestre de Araújo
CSM – tenente-coronel Joelson Franco Nunes

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Horas após assumir o comando geral da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, o coronel Mário Sérgio de Brito Duarte anunciou mudanças nos cargos de chefia e batalhões da corporação. Em apenas um dos seis comandos intermediários e em sete das 46 unidades operacionais não haverá troca de comandantes. A novidade ficou por conta da nomeação de duas mulheres para os comandos de dois batalhões. É a primeira vez na história da bicentenária corporação que oficiais femininas ficam à frente de unidades operacionais.

“Vamos fazer uma otimização dos efetivos. Há comandos intermediários com efetivo de mais de 100 homens. Esses comandos existem para fazer a integração entre os batalhões e as delegacias e fiscalizar se as metas estipuladas pela Secretaria de Segurança estão sendo atingidas. Vamos preparar os CPAs (Comandos de Policiamento de Área) para trabalhar neste novo modelo. O serviço do comando intermediário não pode ser operacional”, destacou o coronel Mário Sérgio, enfatizando que todas as trocas terão sido efetuadas até a noite desta sexta-feira.
O novo comandante da PM já está colocando em prática alguns projetos para a modernização da instituição.

“Vamos retomar, recriar alguns mecanismos para estimular a Polícia a pensar. A corporação mergulhou em uma espécie de letargia que virou cultura. Também é preciso criar um fluxo contínuo de informações”, ressaltou.

Entre as mudanças estão não somente exonerações e nomeações, mas também alterações de endereços e estruturas. A Diretoria de Ensino e Instrução (DEI), que ficava em Jardim Sulacap, na Zona Oeste do Rio, será transferida para o Quartel General (QG), no Centro. As Delegacias de Polícia Judiciária Militar (DPJMs) deixarão de existir e serão transformadas em departamentos dentro da Corregedoria Interna. Além disso, os serviços administrativos serão enxugados, para que mais PMs possam ir às ruas.

“É inconcebível que tenhamos uma diretoria de ensino distante do comandante geral. Também é preciso que os julgamentos disciplinares dos casos mais graves sejam feitos por pessoas completamente afastadas para que não haja qualquer hipótese de corporativismo. Hoje, os PMs submetidos a conselhos de disciplina são julgados por uma comissão formada por oficiais do batalhão em que ele é lotado. Os oficiais têm que estar nas ruas, junto da tropa, e é preciso haver um sentimento mais afastado na hora do julgamento. Vamos reformular a DPJM, que vai virar departamento da Corregedoria, com o objetivo de agilizar essas investigações e tornar a punição mais rápida e eficaz. Aumentamos a carga burocrática com a criação de batalhões. É preciso tirar esses homens do administrativo”, declarou o coronel, lembrando que a expectativa é de que os policiais militares mal aproveitados na parte interna dos batalhões estejam nas ruas ainda este mês.

“Se eu conseguir mil homens de imediato para voltar para as ruas até o final do mês, em um plano emergencial, já vai estar sendo positivo. Acredito que a população já comece a sentir diferença a partir da próxima segunda-feira”, enfatizou Mário Sérgio.

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Autor do blog “Segurança Pública – Idéias e Ações”, o coronel se torna o segundo comandante geral brasileiro blogueiro: o pioneiro foi o coronel Antônio Elias, da Polícia Militar de Goiás. Criada em 2006, a página na internet é atualizada uma média de duas vezes ao mês, trazendo textos de cunho reflexivo, voltados a temas ligados à Segurança Pública.

“Não vou abandonar o blog. O tempo que já era escasso vai ficar ainda menor, mas sempre que der eu vou atualizá-lo”, garantiu o oficial, que é autor do livro “Incursionando no Inferno – A Verdade da Tropa“, escrito em 1993 e que contém histórias do período em que ele serviu no Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), unidade da qual foi comandante e a responsável pela sua identificação na internet: “caveira 37”.

Conheça o blog do comandante geral da PMERJ

Pauta do Dia

2 comentários:

Anônimo disse...

BEM QUE O CMT GERAL PODERIA FAZER UMAS MUDANÇAS TAMBEM NAS DEPENDENCIAS DE SAUDE EM PRINCIPIO PELA JUNTA DE SAUDE ,ONDE EXISTE UM TEN CEL MEDICO CHAMADO PEDRO ANICETO RG 52.492,QUE SÓ FAZ DESMANDOS NAQUELA UNIDADE,HOJE MESMO EU SOFRI NA PROPRIA CARNE UM DE SEU DESMANDOS,MINHA ESPOSA SOFREU UMA CIRURGIA DE TORNOZELO,ONDE TEM QUE FICAR 3 MESES COM FIXADOR EXTERNO,SEM PODER PISAR NO CHÃO POR PELO MENOS 20 DIAS,OCORRE QUE EU SOU SOZINHO ,DIGO E EU ,ESPOSA E UMA FILHA DE 11 ANOS QUE AINDA SE ENCONTRA ESTUDANDO PORTANTO O MEDICO ME RECOMENDOU ENTRAR DE LTSPF,FEITO TUDO NOS SEUS TRAMITES LEGAIS, AVERIGUAÇAÕ,CONSENTIMENTO DO MEU CMT,E ETC...AO CHEGAR NA JUNTA A DRªQUE ME INSPECIONOU DISSE-ME QUE FALARIA A MEU RESPEITO DA LTSPF COM ESSE TAL CEL MED.PEDRO ANICETO,QUE PARA MINHA DESAGRADAVEL SURPRESA DE O MESMO TER CORTADO MINHA LICENÇA AO BEL PRAZER DE 30 DIAS PARA 7 DIAS,MANDANDO A TAL DRª ME FALAR QUE NÃO ERA RAZÃO PARA ME DAR A TAL LICENÇA,SEM RESPONDER ME DIRIGI AO MEU DIRETOR DO HCPM,ONDE ME FOI CONCEDIDA A LTSPF,JÁ QUE SOU PPMM DO MESMO,E O MESMO SENDO CEL PM MED.FULL,DISSE-ME QUE NÃO TEM SOBERANIA SOBRE A JUNTA ,E EU LHE PERGUNTEI POR QUE FOI ME DADA A LICENÇA POR ELE E O MESMO NÃO BANCOU,A RESPOSTA FOI UMA VIRADA DE COSTAS ESTOU DE FERIAS,ENTAO MEUS AMIGOS A QUEM DEVEMOS RECORRER PARA QUE NOSSO ESTATUTO TENHA VALIDADE SOBRE A JUNTA DE SAUDE FAÇA VIGORAR?QUEM LER ESSE COMENTARIO E TIVER UMA SOLUÇÃO ,AGRADEÇO POIS ESTOU DESESPERADO POR EXISTIR UM ESTATUTO,ONDE SÓ SE É RESPEITADO PELO PRAÇA,OFICIAL MED,PASSA POR CIMA ,ESPERO QUE ALGUEM TENHA UMA RESPOSTA PARA TA,JÁ AVISEI A MINHA ESPOSA TENHO 28 ANOS DE PMERJ,PROCUREI ORIENTAÇÃO AO MEU COMANDO NINGUEM ME DEU ,SO ME RESTA ORGANIZAR OS PAPEIS DE MINHA LICENÇA E PEDIR A QUALQUER ORGAO DO JORNAL E PEDIR PARA PUBLICAR OS DESMANDOS NAS DEPENDENCIAS DO SETOR DE SAUDE DO SETOR DE PERICIAS MEDICAS.

Anônimo disse...

Já que o novo comandante geral fala tanto em modernização gostaria de saber se ele está se dedicando em modernizar o salário dos PMs, pois o que me parece é bem arcaico, não é?