segunda-feira, 13 de julho de 2009

Irmã diz que Jackson foi assassinado

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Latoya diz saber quem matou rei do pop e denuncia roubo de US$ 2 milhões e jóias do cantor

Los Angeles - Quase três semanas depois, a morte do rei do pop Michael Jackson continua envolta em mistério. Em entrevista a tablóides britânicos, uma das irmãs do cantor, Latoya Jackson, não tem dúvidas em afirmar que Michael foi assassinado e que ela sabe quem o matou. As declarações de Latoya publicadas pelo jornal ‘News of World’ foram feitas dois dias após o chefe da Polícia de Los Angeles ter admitido o assassinato como uma das linhas de investigação.

Foto: Reprodução da Internet

Latoya fala em hipótese de conspiração na morte de Michael

A irmã mais velha do rei do pop não descarta a hipótese de uma conspiração. “Houve uma conspiração. Acho que foi tudo pelo dinheiro. Michael valia mais de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 2 bilhões) em ativos por direitos de difusão musical e alguém o matou por isso. Valia mais morto que vivo”, afirma ela, sem dar nomes. Latoya assegura que esse “grupo de pessoas” roubou US$ 2 milhões em dinheiro e várias joias da casa de seu irmão, que o viciaram às drogas, que o isolaram de sua família e amigos “para trabalhar “até a extenuação” para continuar ganhando dinheiro.
Michael, segundo Latoya, não queria dar a série de 50 shows que deviam ter começado hoje em Londres. Latoya revela outros detalhes, como que o cantor não morreu em sua cama, mas na do médico que vivia com ele, Conrad Murray, ao qual acusa de desaparecer do hospital para onde o rei do pop foi levado quando ela começou a fazer-lhe perguntas.
Latoya assegura que foi ela quem insistiu em que fosse feita uma segunda autópsia no cadáver após ver que “tinha marcas de picadas no pescoço e nos braços”, e antecipou que conhecer os resultados finais "será um choque" para todo mundo. Ela espera que se encontre um testamento de seu irmão posterior ao de 2002, no qual Jackson expressa seu desejo que os filhos vivam com Diana Ross.

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