quarta-feira, 24 de junho de 2009

Detro intensifica fiscalização de vans após protesto

Ação contará com o apoio da PM e da PRF.
Contrato de permissão do transporte alternativo foi assinado na terça.

Do G1, no Rio, com informações do Bom Dia Rio

 

Um dia depois do protesto de motoristas de vans em frente ao Palácio Guanabara, o Departamento de Transportes Rodoviários do Estado do Rio (Detro) decidiu intensificar a fiscalização em vários pontos do estado do Rio. Um dos locais escolhidos é a Rodovia Niterói-Manilha. A ação contará com o apoio da Polícia Militar e da Polícia Rodoviária Federal.

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As vans regulamentadas entre o Rio e as regiões da Costa Verde e Baixada Litorânea passam a circular nesta quarta-feira (24). Os contratos de permissão do transporte alternativo foram assinados na terça-feira (23) pelo governo do estado. 
O diretor técnico do Detro João Casimiro explica como vai funcionar o trabalho.

“Nós iniciamos esta fiscalização hoje (24), na região da Baixada Litorânea e da Costa Verde, a qual nós entregamos 84 vans devidamente licitadas e de fácil identificação para a população e usuário de modo geral. Essas vans estão totalmente envelopadas com cores diferenciadas. No caso da Costa Verde o predominante é o verde e suas tonalidades, na Baixada Litorânea o azul e suas tonalidades. Intensificamos a nossa fiscalização, estamos com o apoio da PM e também da Polícia Rodoviária Federal. Aguardamos que a população nos ajude, e qualquer reclamação nós estamos com nossa ouvidoria no 2332-9538”.
Segundo Casimiro, os motoristas passarão a andar uniformizados e com crachás de identificação também. Já os passageiros passarão a contar com seguro de Acidentes Pessoais de Passageiros. O processo de licitação termina no dia 31 de julho e também abrangerá toda a Baixada Fluminense, Alcântara, São Gonçalo.
Se houver demanda, é possível aumentar o número de vans regulamentadas.
“Justamente o decreto que rege isso, 40872, que é o decreto do governo Sérgio Cabral, permite que nós possamos fazer novas licitações para complementar as linhas que estiverem, por acaso, com carência ou até mesmo novas linhas”, explica Casimiro.

G1 > Edição Rio de Janeiro

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