quarta-feira, 17 de junho de 2009

Corretor foi morto por dois amigos que armaram uma cilada

Crime em 1983

A versão passada pelo corretor de imóveis Sérgio Luiz da Silva Moraes, de 64 anos, para explicar porque assassinou o também corretor Hermano Costa Araújo, não retrata a realidade do que aconteceu. Amigos da vítima, Sérgio e um outro homem na verdade cometeram um latrocínio contra Hermano.

Morando em Belém, a vítima retornou ao Rio de Janeiro em 1983 com 50 mil francos franceses que seriam trocados em uma casa de câmbio. Do Pará, ele ligou para os amigos dizendo que precisava ficar alguns dias no apartamento da dupla, na Rua Visconde de Pirajá, em Ipanema, até conseguir alugar um outro imóvel. Sérgio e o amigo esperaram Hermano chegar, armaram uma emboscada e o mataram a facadas dentro do apartamento.

Toda essa história está relatada nos autos do processo e desmente a versão de Sérgio que, ao ser preso anteontem por guardas municipais e conduzido à 13ª DP (Copacabana), disse que teria sido uma briga de bar a motivação do crime. Sérgio foi reconhecido pelo filho da vítima, o professor Maurício Araújo, de 40 anos, quando caminhavam pela Avenida Nossa Senhora de Copacabana.

Caso de Polícia - Extra Online

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