Sócios foram indiciados por lesão corporal e exercício ilegal de profissão.
Mulheres reclamaram de deformações após cirurgias plásticas.
Do G1, no Rio
O Ministério Público do Rio requisitou à 37ª DP (Ilha do Governador) nesta quarta-feira (18) novas diligências no inquérito que apura complicações médicas sofridas por mulheres que passaram por cirurgias plásticas na clínica Prosilha, na Ilha do Governador. Algumas pacientes, segundo o MP, chegaram a ficar com deformidades.
Desde que o inquérito foi instaurado, 22 mulheres já se apresentaram como vítimas de problemas decorrentes de cirurgias realizadas pela dona da clínica e por seu marido e sócio. Segundo o MP, os dois foram indiciados por lesão corporal de natureza grave e exercício ilegal de profissão.
De acordo com a nota divulgada pelo MP, o promotor Sauvei Lai faz um apelo para que outras possíveis vítimas se apresentem. O promotor pediu que a delegacia tome os depoimentos de mais três vítimas e ouça testemunhas citadas em depoimentos.
O Conselho Regional de Medicina (Cremerj) também foi consultado para informar se a proprietária tinha ou não especialização e autorização para a prática de cirurgia plástica.
O G1 não conseguiu entrar em contato com os proprietários da Prosilha.
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