Maternidade realizava, em média, 300 partos por mês.
G1 não conseguiu entrar em contato com a direção do hospital.
Do G1, no Rio
A Secretaria municipal de Saúde informou na noite desta quinta (26) que foi comunicada pela direção da Maternidade Pro Matre sobre a interrupção da prestação de serviços para o Sistema Único de Saúde (SUS).
O G1 não conseguiu entrar em contato com a direção do hospital na noite desta quinta.
De acordo com nota divulgada, a Pro Matre tinha um convênio de prestação de serviços com SUS no qual recebia pelos procedimentos realizados. Também havia um contrato onde a Secretaria de Saúde colocava recursos adicionais para os serviços da maternidade. No total, segundo a nota, a unidade recebe mensalmente cerca de R$ 500 mil.
Segundo nota divulgada, a secretaria adotou medidas para garantir à população os procedimentos que eram realizados pela unidade. O Hospital Municipal Ronaldo Gazolla (HMRG), em Acari, contará com mais 30 leitos obstétricos, com capacidade para a realização de 300 partos mensais.
Também foi feito convênio com o Hospital Escola da UFRJ, em Laranjeiras, que fará 120 partos por mês. A rede municipal também ampliará sua capacidade de atendimento nas maternidades.
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