sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Após assaltos nas ruas, policia realiza fiscalização em 44 pontos da cidade

Objetivo foi apreender motos roubadas.
Mais de 40 delegacias participaram da ação.

Do G1, no Rio, com informações do RJTV

Os casos recentes de roubos praticados por motoqueiros levaram mais de quarenta delegacias a fazer uma fiscalização em vários pontos do Rio nesta sexta-feira (16).

Ao todo, foram montados 44 pontos de fiscalização em toda a cidade.

O objetivo era apreender motocicletas roubadas. Durante a ação foram verificados documentos, carteiras de habilitação, placas e pneus.

De acordo com o Instituto de Segurança Pública (ISP), de janeiro a maio deste ano foram roubadas mais de duas mil motos em todo o estado. Esse número é 28% maior do que no mesmo período do ano passado.

Casos recorrentes

Na última segunda-feira (12), dois ladrões em uma moto tentaram roubar um policial militar no Recreio, Zona Oeste da cidade. Após a perseguição, os assaltantes acabaram mortos.

No início do mês, no Humaitá, na Zona Sul do Rio, quatro criminosos morreram num confronto com a polícia. O grupo era suspeito de balear um médico em Ipanema, após tentar roubar a moto dele.

O diretor de policia da capital, Ronaldo Oliveira, informou que as fiscalizações serão feitas recorrentemente. "Essa fiscalização é a primeira de muitas. Vamos realizá-las em dias e horários alternados e sem aviso. A finalidade é dar segurança a população”, informou.

G1 > Edição Rio de Janeiro

Um comentário:

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O secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, disse na tarde deste sábado (17) que a polícia irá atrás dos responsáveis pela onda de violência que deixou pelo menos 12 mortos e oito feridos - seis policiais e dois moradores - nos bairros de Vila Isabel e Sampaio, na Zona Norte do Rio. Uma pessoa foi presa e um adolescente, apreendido.
“Vamos atrás dos responsáveis, o trabalho de inteligência está muito forte. Vamos continuar nosso trabalho”, afirmou o secretário durante entrevista coletiva realizada no fim da tarde.
O delegado Alan Turnowski, chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, disse que "a resposta vai vir na mesma medida".
"A polícia está muito tranquila que dará essa reposta, como sempre deu. A situação não vai ficar impune", disse o delegado.