sábado, 18 de julho de 2009

Laudo indica que boxeador morto pode ter cometido suicídio

Rio  

O laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) sobre a morte do bicampeão mundial de boxe Arturo Gatti indica que ele pode ter cometido suicídio ou ter sido vítima de um acidente. O documento aponta que ele foi suspenso e enforcado e que os ferimentos encontrados na cabeça podem ter sido provocados por ele ter se debatido antes de morrer, segundo informações do jornal Hoje.
O ex-campeão mundial de boxe foi encontrado morto na sala de um flat, em Porto de Galinhas (PE), onde o casal pretendia passar 30 dias de férias. O corpo tinha sinais de estrangulamento e de agressão na cabeça.
A Polícia Civil começou a investigar Amanda depois que ela prestou um depoimento contraditório no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Segundo a polícia, ela teria enforcado o marido com a alça de uma bolsa, depois de atingi-lo na parte posterior da cabeça. A acusada negou envolvimento com o crime. Ela está detida na Colônia Penal Feminina do Recife desde o último domingo.
O advogado Célio Avelino, que defende Amanda, deu entrada na tarde de sexta-feira em um novo pedido de habeas-corpus para tentar libertar sua cliente. A medida foi solicitada ao Tribunal de Justiça de Pernambuco.

Amanda Rodrigues e Arturo Gatti estavam casados há dois anos e tinham um filho de 10 meses. O filho do casal vai ficar sob a guarda da tia.

As informações são do Terra

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