Los Angeles
O site ‘TMZ’, primeiro a noticiar a morte de Michael Jackson, informou ontem que é “quase certo” que o resultado da autópsia indique que o cantor foi assassinado. Embora ainda aguardem o resultado de um exame toxicológico, autoridades americanas têm evidências fortes de que Michael morreu de overdose do anestésico Propofol, administrado pelo médico Conrad Murray.
Para o site, outras hipóteses como morte natural, overdose acidental e suicídio perderam força durante a investigação. Na quinta-feira, Murray, médico pessoal de Michael, foi identificado como objeto da investigação policial sobre um possível homicídio involuntário.
A ordem de busca que permitiu aos policiais entrarem no consultário do médico, em Houston, tinha o objetivo, segundo o documento, de permitir que as autoridades encontrassem “artigos que constituam evidências de um possível homicídio involuntário e que mostrem que Conrad Murray cometeu o dito crime”. Membros da equipe de Murray tinham visitado o escritório pela última vez na manhã da morte de Michael Jackson.
Uma das principais dúvidas da polícia, no momento, é descobrir porque, segundo o TMZ, Murray afirmou ter visto o cantor desacordado meia hora antes do horário que ligou para o serviço de emergência. Levando em consideração o horário em que funcionários do médico visitaram o consultório na manhã da morte do cantor, a polícia apura se Michael já estaria passando mal horas antes da ligação à polícia.
Ontem, a contribuição humanitária de Michael foi homenageada num evento na Áustria. Seu irmão, Jermaine, recebeu um prêmio por ele.
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