sexta-feira, 8 de maio de 2009

Delegado acredita em crime passional

 

TERROR NA BAIXADA

Depois de levar um tiro na cabeça, Marcela teve parte do corpo queimado / Foto de Fernando Torres

O delegado da 62ª DP (Imbariê), Carlos Augusto Leba, responsável pelas investigações do caso Marcela Soares, adotou a hipótese de crime passional como principal linha de trabalho.

— As informações que temos nos levam a uma execução com motivos passionais. O pai da menina confirmou que ela era muito assediada, andava um pouco deprimida e não dava bola para os pretendentes — afirmou Leba.

As suspeitas são reforçadas pelo depoimento de pessoas como Ronílson Lima, de 29 anos, ex-colega de turma da vítima, que morreu com a camisa da Escola Municipal Santa Luzia nas mãos.

— A Marcela falou que tinha gente insistindo para "ficar", mas ela deixava claro que não queria. Só não dizia quem estava fazendo isso. Gostava muito dela porque era uma garota divertida e sabia como deixar a gente alegre. Ficava ao lado dela porque tinha uma energia muito boa — revelou o carpinteiro.

Caso de Polícia

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