quarta-feira, 28 de maio de 2008

Polícia faz retrato falado de assassino de empresário

Corpo ficou cerca de cinco horas aguardando remoção. Crime aconteceu quando ele voltava de almoço com a filha.

Aluizio Freire Do G1, no Rio

O corpo da vítima permaneceu no saguão do prédio, onde ocorreu o crime, por cerca de cinco horas, até ser removido, às 17h40.
As duas filhas de Ulrich, que estiveram no local acompanhadas de amigos, estavam inconsoláveis.
De acordo com a descrição feita à polícia pelas testemunhas, o homem teria 1,68m, bigode, 25 anos presumíveis e, no momento do ataque, estaria usando um boné. Ainda não foi feito o retrato falado do cúmplice que estaria esperando o criminoso na saída do prédio em uma moto. Ulrich estava voltando de um almoço com uma das filhas, Selma, por volta das 12h30, quando, ao descer a escada rolante para pegar o elevador de um prédio no Centro viu que seu funcionário, Jeremias Freitas, estava sendo atacado por um homem no hall do elevador.

O crime ocorreu no Edifício Largo da Carioca, número 10, na Rua Uruguaiana, onde fica a empresa da vítima, a JRV Fomento Mercantil, no décimo andar do prédio.

Funcionário estava com R$ 9,8 mil

De acordo com informações da polícia, o funcionário teria sacado R$ 9,8 mil de uma agência bancária da Avenida Primeiro de Março e estava voltando para o escritório. O empresário tentou ajudar o empregado e acabou levando um tiro. No início, os policiais afirmaram que o disparo teria atingido a cabeça. Porém, mais tarde, disseram que o ferimento foi no peito.Uma das filhas da vítima, Evelyn Rosenzweig, presidente da câmara comunitária e Associação Comercial do Leblon, foi amparada por amigos que estiveram no local, entre eles o deputado estadual João Pedro. Até o fim da tarde, o prédio continuava cercado por uma multidão de curiosos.

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