terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Polícia corrige número de mortos em operação em favela de Niterói

Ação teve quatro mortos e não cinco, como PM havia informado.
Traficantes de três favelas do Rio tentaram invadir Buraco do Boi, diz PM.

Do G1, no Rio

 

A Polícia corrigiu o número de mortos durante a operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope) na favela Buraco do Boi, no Barreto, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, nesta terça-feira (12): foram quatro, e não cinco, como havia sido informado pela corporação anteriormente.

Ainda de acordo com a PM, durante a operação cinco policiais militares foram baleados e três suspeitos foram presos.

Dos cinco policiais feridos, dois foram levados para Hospital Azevedo Lima, onde foram operados e encaminhados para o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio, no Centro. Os outros três PMs foram socorridos e liberados.

De acordo com o comandante do 12º BPM (Niterói), traficantes das favelas da Coreia, em Senador Camará, da Vila Aliança, em Bangu, e de Acari, em Acari, no subúrbio e Zona Oeste do Rio, tentaram tomar os pontos de vendas de drogas no Buraco do Boi.

Durante a operação, a polícia apreendeu dois revólveres calibre 38, três pistolas, dez carregadores de fuzil, dois fuzis, um veículo, dois carregadores de pistola, um radiotransmissor, além de grande quantidade de drogas.

A operação continua e conta com um efetivo de 100 policiais militares. 
Avenida foi fechada duas vezes

Pela manhã, um intenso tiroteio na região fechou o tráfego na Avenida do Contorno, em Niterói, duas vezes. Na primeira vez, por volta das 7h, o acesso ficou fechado por aproximadamente uma hora e vinte minutos.

Na segunda vez, a interdição durou cerca de 15 minutos.

A recomendação é que motoristas evitem passar pela região. A opção é seguir pela Avenida Benjamin Constant.

Operação no Buraco do Boi

Policiais do Bope chegaram cedo à favela Buraco do Boi nesta terça (11). A operação foi desencadeada depois que três policiais do 12º BPM (Niterói) foram baleados na noite de segunda-feira (11) ao tentar checar denúncias de uma invasão.

G1 > Edição Rio de Janeiro

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