Torres morreu de enfisema pulmonar, segundo sua empresária.
Ele era casado com Fernanda Montenegro e pai de Fernanda Torres.
De uma família de artistas, ele era casado com Fernanda Montenegro e pai de Fernanda Torres e do cineasta Cláudio Torres. Torres deixa também três netos.
Fernando estreou no teatro em 1949, atuando em "A Dama da Madrugada", de Alejandro Casona.
Em 1952, se casou com a também atriz Fernanda Montenegro, a quem tinha conhecido na época em que foi locutor.
Em 1959, fundou com Fernanda Montenegro, Sérgio Britto e Gianni Ratto, o Teatro dos Sete, onde atuou principalmente como produtor. Dirige, ainda na companhia, em “O Beijo no Asfalto”, de Nelson Rodrigues, 1961, sendo premiado como diretor revelação.
Seu último trabalho no cinema foi sob a direção do filho Cláudio em "Redentor", de 2004, quando atuou ao lado da esposa, Fernanda Montenegro - veja a entrevista de Fernanda Montenegro para o RJ TV sobre o filme. Em "2000", ele fez uma participação especial na novela "Laços de Família".
Trabalhos na TV e cinema
Além de "Laços...", Fernando trabalhou em mais sete novelas na TV Globo: Em 1971, fez “Minha Doce Namorada”; em 1981, “Baila Comigo”; No mesmo ano, “Terras do Sem Fim” ; no ano seguinte, atuou em “Sétimo Sentido”; em 1983, “Louco Amor”; 1984 foi a vez de “Amor com Amor se Paga”; E em1997, contracenou com a mulher em “Zazá”.
Na antiga TV Rio, fez as seguintes novelas: 1963- “Pouco Amor Não é Amor”; 1963- “A Morta Sem Espelho”; 1964- “Vitória”; 1965- “Paixão de Outono” (foi o diretor).
Além do filme do filho, Fernando Torres atuou em, pelo menos, 18 outros filmes, entre eles: “Engraçadinha Depois dos Trinta”, “A Penúltima Donzela”, “Golias Contra o Homem das Bolinhas”, “Os inconfidentes”, “O Beijo da Mulher Aranha”, “A Ostra e o Vento”.
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