sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Engenheira não tinha condições de dirigir no dia em que desapareceu, diz amigo

Em depoimento à Justiça, ele disse que Patrícia Amieiro teria bebido.
Juiz ouviu quatro testemunhas do caso nesta sexta (4).

Do G1, no Rio

Foto: (Foto: Reprodução/Ag. O Globo)

Patrícia está desaparecida desde junho do ano passado, depois de um acidente com seu carro (Foto: (Foto: Reprodução/Ag. O Globo)

Quatro testemunhas foram ouvidas nesta sexta-feira (4) pelo juiz Fábio Uchôa, do 1º Tribunal do Júri da capital, durante audiência de instrução e julgamento do processo que apura o desaparecimento da engenheira Patrícia Amieiro Franco, ocorrido em junho de 2008.
De acordo com informações da assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Rio, entre os que prestaram depoimento estava um amigo de Patrícia, Rômulo César de Carvalho, que teria sido uma das últimas pessoas a ver a engenheira.
Segundo o tribunal, ele disse em depoimento que Patrícia teria bebido demais e não tinha condições de dirigir quando deixou o Morro da Urca, na Zona Sul do Rio, onde estava com amigos.
Foram ouvidos ainda três policiais militares que participaram das investigações do caso. De acordo com o Tribunal de Justiça, outras quatro pessoas irão prestar depoimento na próxima audiência do caso, que ainda não tem hora marcada.

Prisão revogada

Em setembro deste ano, a Justiça revogou a prisão dos quatro policiais militares acusados de envolvimento no desaparecimento da engenheira.

Ela está desaparecida desde junho de 2008, depois de um acidente com seu carro, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. O veículo de Patrícia foi encontrado com o vidro traseiro quebrado, o porta-malas aberto, o cinto de segurança afivelado e sem vestígios de sangue.

G1 > Edição Rio de Janeiro

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