Defesa de Arruda já entrou com pedido de habeas corpus no STF.
Ordem de prisão é baseada em tentativa de suborno de testemunha.
Nathalia Passarinho e Diego Abreu Do G1, em Brasília
Além de determinar a prisão do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou o afastamento dele do cargo.
De acordo com a decisão do presidente do inquérito, ministro Fernando Gonçalves, a permanência de Arruda no governo pode constranger e atrapalhar as investigações. O governador é apontado como o comandante de um suposto esquema de distribuição de propina a aliados.
A decisão de prender e afastar o governador foi referendada por 12 votos a 2, pelos 15 ministros da Corte Especial do STJ . Pouco depois da expedição do mandado de prisão, Arruda enviou uma carta à Câmara Legislativa do DF pedindo afastamento do cargo e se entregou à Polícia Federal. A defesa de Arruda já protocolou o pedido de habeas corpus no STF.
STJ decretou prisão do governador e mais 5 pessoas.
O relator do pedido de habeas corpus será Marco Aurélio.
Diego Abreu, Nathalia Passarinho e Fausto Carneiro Do G1, em Brasília
A defesa do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), entrou nesta quinta-feira (11) com habeas corpus no Supremo Tribunal Federal. Mais cedo nesta tarde, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou a prisão preventiva do governador e mais cinco pessoas envolvidas na tentativa de suborno do jornalista Edmilson Edson dos Santos, conhecido como Sombra.
Arruda teria proposto o pagamento de propina na tentativa de fazer com que Sombra mentisse em depoimento à Polícia Federal. Havia um delegado presenciando a sessão do tribunal. Assim que os ministros decidiram referendar a decisão de prender o governador, ele deu ordem aos agentes da Polícia Federal para efetivarem a ordem de prisão.
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