Fernando Duarte - correspondente
LONDRES - O príncipe William e Kate Middleton não arrefeceram da decisão de evitar que seu casamento, no dia 29, escape muito do clima de austeridade que impera no Reino Unido.
O casal anunciou durante o fim de semana ter aberto mão da tradicional lista pública de presentes, através da qual membros ordinários poderiam enviar lembranças - e que no enlace entre os pais de William (Charles e Diana), em 1981, resultou em milhares de presentes públicos.
No lugar da lista, Kate e William pediram doações para 26 instituições de caridade, entre instituições de auxílio a crianças no terceiro mundo e mesmo projetos de conservação ambiental na África.
William e Kate pretendem ainda devolver todos os presentes enviados por empresas. Mas contam com uma forcinha das respectivas famílias para iniciar a vida de casado:
Circularam uma lista privada que, segundo a mídia britânica, é dominada por sugestões de móveis e utilidades domésticas para o chalé que os noivos ocuparão em Anglesey, no País de Gales, onde o príncipe trabalha como piloto de helicópteros de salvamento.
Por questões protocolares, os noivos também aceitarão presentes de dignatários, incluindo de famílias reais ao redor do mundo.
É aí que poderão estar extravagâncias: no casamento de Charles e Diana, por exemplo, o emir do Qatar enviou aos noivos uma escultura em ouro avaliada em mais de US$ 1 milhão.
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